quinta-feira, 2 de abril de 2009

O último explendor

 


O Sol se esconde na neblina,

Quando o céu está no chão.

Pois minha mente está vazia,

Assim como meu coração.

 

O brilho no olhar irradia,

Ao olhar da bela flor.

Na morte dos doze dias,

Descansa bem meu amor.

 

Sempre deslumbrante,

Viva com explendor.

A vida desdenha a morte,

E a morte encerra o amor.

 

Se vier a falecer,

Dos pulmões sair ar frio,

Direi no suspiro término,

Que sem amor, morri vazio.

 

 

                                                                          Victor Augusto

 

 


(Série "De volta aos primeiros versos")

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