sexta-feira, 5 de março de 2010

Invisível

 



Eu quero ser livre!

Livre daquilo que me é invisível.

Mas posso ver,

Que não é bom pra mim!

 

Mas saia de mim!

Já ficou para trás!

Ainda sinto,

Que me envolve porque quer...

 

Desde que isso nasceu,

Fugiu de mim parte de minha humanidade...

E é assim que somos então,

Invisíveis um ao outro no olhar,

Damos mais valor do que realmente entendemos.

 

Agora,

Troque suas belezas,

Mude seus poderes,

Desvende suas glorias!

Porque isso eu não quero mais!

 

E quanto a você...

Não quero saber!

E quanto a mim?

Sou eu,

Para mim,

Assim!

 

Invisível a mim,

E vai ficar assmi!

É o fim do jardim,

Não tem "não" e nem "sim"!

 

Desde de que morreu...

A humanidade aflorou!

É desse modo que vou viver,

Não quero nem ao menos te ver,

Isso é o que eu faço com o poder!

 

Então,

Esqueça sua beleza,

Você não tem poder!

Acabou a gloria!

De você já tive tudo demais!

 

E quanto a você...

Vai se perder!

E quanto a mim...

Sou eu!

Para mim,

É assim!

 

E é o fim!

 

 

                                                    Victor Augusto

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