quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Paranóias e Devaneios

 


Estou confuso.

Perdido em devaneio.

Pedindo para alguém,

Um socorro...

E ninguém veio...

 

Paranóia louca,

Visão alucinada.

Quero ver a verdade,

O brilho inconstante...

E a glória anunciada...

 

Venha!

Mostre-me o calor do viver!

Estou louco para saber,

Se consigo suportar!

Entre!

Minha mente está aberta!

A certeza é incerta,

Mas a alma vai cantar!

 

Além da luz.

Astros, labirintos.

Sombra da importância,

Tiro da lembrança...

Pobres instintos...

 

Inconstância.

Mar de argumentos.

Insanidade sã e calma,

Traços de uma vida livre...

Ouvindo os lamentos...

 


Venha!

Mostre-me o calor do viver!

Estou louco para saber,

Se consigo suportar!

Entre!

Minha mente está aberta!

A certeza é incerta,

Mas a alma vai cantar!

 

Mas se chora a espera,

A dor foi partida,

A loucura embanhada,

A vitória esquecida!

Sopro em seu corpo,

Ventos da procura,

Encontra na sã luz,

Ilusão madura!

Imagem retorcida,

São corpos e anseios,

Para se perder inteiro,

Em paranóias e devaneios!

 


Venha!

Mostre-me o calor do viver!

Estou louco para saber,

Se consigo suportar!

Entre!

Minha mente está aberta!

A certeza é incerta,

Mas a alma vai cantar!

 

Ela vai...

Vai cantar...

Oh, vai...

Vai chorar...

Assim vai...

Vai cantar...

Logo vai...

Vai acabar...

 

 

                                               Victor Augusto

 

 

 

2 comentários:

  1. Muito interessante tua poesia...
    Ela é um tanto melancolica-eu lírica-abstrata...
    eita que eu fui longe...
    mais ta bonitim...
    amu-te
    .
    Ps: pq eu nao tou na lista do teu space????????

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  2. oiiiii
    bom gostei deste poeminha
    pq estou passando por isso agora
    teve um pouco a ver
    principalmente o começo
    a facu é muito complicada mais ta indo . ..
    bom te adoro muito
    viu nindo
    bjo

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