quinta-feira, 10 de novembro de 2005

O último explendor


 

O Sol se esconde entre a neblina

Quando o céu está no chão.

Minha mente está vazia,

Assim como meu coração.

 

Ora! O brilho no olhar tardia,

Leve como uma flor.

Na morte dos doze dias,

Descansa bem meu amor!

 

Sempre deslumbrante.

Viva com explendor!

Já que a vida resulta na morte,

E a morte não encerra o amor.

 

Pois se falece ao véu-estampa,

Escapando um vento frio,

Dará no suspiro término

Sem amor, morri vazio.

 

 

                                             Victor Augusto

 

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