terça-feira, 8 de novembro de 2005

Sopro de vida


 

Há uma Lua nova,

Radiante talvez.

Que corre alegre e cativante,

Porém por um instante

Me verá mais uma vez.

 

Não sou inteligente,

Mas estou me esforçando.

Como uma rede me prende.

Meus planos não compreende,

E assim vai me enjaulando...

 

O sopro da vida

Aos meus pulmões foi cedido.

Pena que foi por agouro.

Porque no som de um leve choro

Meu bem maior foi banido.

 

 

                                                  Victor Augusto

4 comentários:

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  2. fala Dex, ou muuuitoo dez seu blog, ta de parrabens!!!!e q poema lindo, viu!!!quero ver isso aki cheios deles,ah, e nossa historia tbm, heheh!!!!bjos, bjos, bjosintééé

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  3. oieeea gabi me diss do blogki legal hein.... adoro seus poemas^^bjooot+

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  4. Na leveza de uma brisa se vai...A vida delicada e sofrida.Como uma gota de chuva que cai.Como a queda que não deixa ferida.No arrependimento pelos errosNa ânsia por perdões.Procura incansável por acertos...Desejos em se desfazer dos grilhões.E quem sabe a Lua...Na noite em que aparecer nua...Seja capaz de absolver,E assim eu possa... Voltar a viver.H. M. Estork

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